sábado, 4 de dezembro de 2010

1964 Que fique bem Claro



Grupo Ternuma
O 31 de março de 1964 foi uma contra-revolução, com a participação de mais de 80% da população e a luta armada, que mais tarde teve início, foi conseqüência, não da vontade dos esquerdistas em redemocratizar o País. Foi sim, fruto da luta ideológica vivida no mundo e o desejo dos comunistas em tornar o Brasil ,mais um satélite da então URSS. O modelo escolhido para o Brasil era o de uma outra Cuba. Não foi por acaso que vários brasileiros fizeram cursos de guerrilha na Ilha.
Com certeza, se em 64 a alternativa comunista fosse vencedora, sem retórica, as "cabeças iriam rolar " e o derramento de sangue poderia ter durado até hoje, a exemplo do que ocorreu e ocorre em Cuba e na China.
A outra alternativa provável e também terrível, é que sofreríamos uma intervenção militar dos EEUU, com apoio de Nações européias. Nosso território não seria o que é hoje e problemas muito sérios para a integridade e soberania nacional estariam acontecendo....
Pacificamente, as FFAA sustaram , mais uma vez, a marcha comunista. Com mais acertos do que erros projetaram e prepararam o País para se tornar a grande Nação que é hoje, a despeito de todos os problemas conjunturais. Pacificamente, também, como sempre foi a vocação dos militares, sem sangue, foi viabilizado o retorno à Democracia ! Isto é um fato !
Outra grande mentira esquerdista se diz respeito da participação do EEUU na contra revolução de 64. Uma correspondência, recém-divulgada, entre Lincoln Gordon e o governo de Washington. De um comunicado de 29 de março de 1964, em que o embaixador, confirmando a iminência da queda do presidente, insistia para que seus superiores dessem algum respaldo ao movimento que se preparava, tiraram a brilhante conclusão de que aí estava — enfim! — a prova, tão antecipadamente alardeada pela esquerda nacional durante quarenta anos, de que os americanos haviam tramado o golpe ou ao menos tomado parte no seu planejamento. A conclusão obvia, ao contrário, é que esses jornalistas não sabem ler ou não quiseram enxergar a data do documento. Na ocasião do comunicado, fazia mais de um ano que líderes civis e militares locais vinham tramando a derrubada de Jango. Se dois dias antes da eclosão do movimento o governo americano era convocado às pressas para fazer alguma coisa, o que isso prova é evidentemente o contrário do que a esquerda sempre alegou. Ninguém prepara um golpe com dois dias de antecedência. Os americanos acompanhavam a coisa de longe e, quarenta e oito horas antes de o general Mourão Filho colocar a tropa na rua, ainda estavam tentando decidir o que fazer. Acabaram, é claro, por não fazer nada.
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