Outro que já era é Ali Abdullah Saleh, do do Iêmen.
Eu diria até que já caiu e ainda não percebeu. Ontem, um grupo de
militares — três deles da cúpula do Exército — declarou apoio às
milhares de pessoas que pedem nas ruas a saída do ditador. Também
mudaram de lado os embaixadores no Kuait, Síria, Líbano, Egito e China e
seu representante na Liga Árabe. Na sexta, pelo menos 52 pessoas
morreram nos conflitos com forças segurança. Depois que os aliados
resolveram jogar uma chuva de foguetes contra Kadafi, aconteceu o óbvio,
antevisto aqui: houve uma radicalização dos protestos — e da
repressão.
Se o
Exército não derrubar Saleh, os EUA, a França e a Grã-Bretanha irão
proteger “civis” lá também? A situação desse país preocupa muito! É
considerado hoje uma espécie de ninhal da Al Qaeda. E agora, Obama? O
Iêmen não merece democracia menos do que os outros países, certo?
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