segunda-feira, 14 de novembro de 2016

O ENEM, Exame Nacional do Ensino Marxista, mais uma vez demonstrou seu viés revolucionário, de GUERRA CULTURAL. Em diversas questões bateu na mesma tecla do combate aos valores das raízes cristãs que construíram as nossas identidades. O mais gritante foi o tema da redação: Como combater a intolerância religiosa no Brasil, numa clara violência psicológica contra as convicções das pessoas, e o mais grave, dos jovens, que são os mais vulneráveis, obrigados a escreverem contra o que acreditam.
A mensagem passada é que no Brasil católicos e evangélicos são intolerantes, perseguem, praticam violências verbais e não verbais contra os não cristãos, o que não é de modo algum verdadeiro. Aliás, eles é que são vítimas de piadas, escarnecidos em programas de humor, passeatas, propagandas e filmes blasfemos, que zombam dos seus símbolos religiosos e dos seus valores, impunemente, e sem nenhuma resistência enfurecida dos religiosos.
Nas universidades então, que deveriam ser o espaço da pluralidade de ideias, controlada por esses seres bonzinhos e tolerantes, os cristãos são rotulados, escarnecidos, sujeitos à leitura de autores que fazem ataques diretos às suas igrejas, ideias e convicções, muitas vezes falseando fatos históricos e sociais, vestidos nas “camisas de força” de suas ideologias anticristãs. E esses mesmos não dizem uma palavra sequer sobre os cristãos que são torturados e mortos diariamente no mundo, vítimas inocentes, exterminados como baratas.
Vale dizer que as igrejas no Brasil fazem um trabalho social e preenchem vazios deixados pelos poderes públicos e por esses ideólogos que se dizem engajados nos movimentos sociais e nada fazem pelos que realmente precisam. Esse trabalho é abrangente, atende a todos, sem distinções, nem preconceito.  Há séculos religiosos cristãos cuidam de asilos, orfanatos, escolas e milhares de obras caritativas, atendendo milhões de pessoas, sem alarde, realizando a verdadeira transformação social, incluindo de fato e não somente pelo discurso, os que vivem nas periferias existenciais.