O "ilustre desconhecido", socialismo fabiano, está mais presente nas nossas vidas do que possamos imaginar. Ele surgiu com a fundação da Sociedade Fabiana de Londres em 1884. Os seus inimigos são a Religião, as Tradições e a Família.
Bernard Shaw, H.G. Wells e A. Huxley são alguns dos seus expoentes. Em Admirável Mundo Novo, Huxley sugere a linha de pensamento e de ação do fabianismo: a criação de um governo central forte, a hipersexualização da sociedade e o consumo de drogas, como contrapontos da civilização conservadora.
A música Imagine, de John Lennon, expressa muito bem tais pretensões perversas. É parte da agenda fabiana a promoção de uma religião sem dogmas nem crenças, de um Estado controlador, que estabelece os parâmetros da moralidade, que planeja e controla a cultura, que legisla sobre a vida, que promove o controle populacional, até o aborto, que determina o que devemos aprender, pensar e até sentir.
E no aspecto cultural a educação, as manifestações artísticas e as diversas mídias promovem a revolução sexual, presente nas agendas feministas e de outros movimentos sociais, com o objetivo de quebrar tabus, ou melhor, de destruir a moralidade natural, as tradições e a família. E para suportar viver numa sociedade caótica, gerada pela própria hipocrisia revolucionária, urge liberar o consumo de drogas.
Este é o estado de revolução permanente. E quando o caos estiver generalizado na sociedade, somente o Estado, dominado pela elite "pensante", portadora do conhecimento da verdade, do bem e do mal, será o único legítimo porta voz da salvação ... e nos dominará por completo, matando nossos princípios, nossas convicções, nossas crenças e nossas famílias. Essa é agenda da Revolução Cultural.
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