sábado, 6 de outubro de 2018

Hipocrisias de muitos que ...


Demonizam a ditadura militar, com alguma razão, mas não citam uma palavra sequer contra as guerrilhas terroristas e as ditaduras cubana e da Venezuela, violadoras dos direitos humanos...
Acusam os conservadores de fascistas, mas flertam com as ditaduras de esquerda, com os seus discursos e práticas totalitárias, até assassinas...
Acusam os discursos em defesa da pátria, da legítima defesa, da família e da vida de discursos de ódio, mas têm como ídolos Marx, Lenin, Che Guevara, Trotsky e tantos outros teóricos da revolução armada, defensores da destruição das "instituições burguesas", como a igreja e a família ...
Apontam a agenda conservadora como portadora do caos, mas tentam esconder os projetos criminosos de poder, o "vale tudo", inclusive a corrupção, em benefício do "bem maior" da revolução...
Chamam seus discordantes de nazistas, mas veneram o socialismo, defensor da ditadura do proletariado, do deus Estado controlado pelo partidão, ente supremo ...
Discursam em favor da paz, os "portadores" da verdade e do bem, que até se dizem religiosos, mas que no fundo apregoam a luta de classes e o ódio às elites, às classes médias e chegam a defender a "lógica do assalto", o "direito" de rebelião...
Dizem defender os pobres, mas na verdade os instrumentalizam para a conquista e a manutenção do poder...
Defendem a democracia, as liberdades individuais, mas chamam de ignorantes, alienados, fascistas, racistas e de tantos outros adjetivos pejorativos os que ousam discordar das suas ideias ... é a defesa da liberdade e da tolerância, do direito de escolha, da paz e do amor ... para os que pensam como eles ...

BRASIL, PAÍS SOCIALISTA?


Quando alguém cita o Foro de São Paulo e diz que o Brasil é um país de viés socialista, controlado pela mentalidade de esquerda é logo rotulado de ignorante, alienado e até de fascista, acusado de acreditar e fazer eco da teoria da conspiração. Mas, vamos pensar:
Há uma hegemonia intelectual no Brasil. Intelectuais foram cooptados pelo pensamento socialista, que conquistou corações e mentes, como queria Gramsci. Eles dominam a produção e a divulgação do pensamento no país, através das universidades e do controle da mídia.
Nas universidades mais de 80% dos professores apresentam conteúdos e bibliografias únicas, de orientação de esquerda. Autores conservadores são praticamente desconhecidos no Brasil.
O mercado editorial é controlado por essa mesma tendência. O maior comprador dos seus livros é o governo. E uma comissão do MEC é que avalia estes livros, impondo regras de acordo com o seu viés ideológico para a compra dos mesmos.
A classe artística foi literalmente comprada pelo Estado através da Lei Rouanet, que repassou bilhões para a promoção da cultura, privilegiando artistas engajados.
Uma razoável parte do empresariado ficou atada, dependente do Estado, através de financiamentos do BNDES, de repasses do governo e de prestação de serviços contratados muitas vezes superfaturados em troca de propina.
Milhões de reais são repassados aos sindicatos, atrelados ao Estado, que não prestam contas a ninguém, nem fazem alternância de poder nos seus principais cargos.
ONGs alinhadas ao pensamento de esquerda recebem milhões, inclusive de grupos e fundações estrangeiras globalistas. Muitas dessas ONGs são pontas de lança de uma agenda progressista, como a liberação do aborto e a legalização das drogas.
E tal agenda progressista avançou consideravelmente no Brasil e nos países da América Latina, especialmente nos que criaram o Foro de São Paulo, com o objetivo de expandir o projeto socialista por meio de uma agenda comum revolucionária. A ideologia de gênero, por exemplo, recebe patrocínio através de bolsas de projetos de pesquisa, que visa inundar o mercado editorial, chegar aos livros didáticos e ser disseminada por toda a sociedade, destruindo as famílias e desconstruindo o próprio sujeito.
Por fim, o Estado torna-se gigante, quase um deus, regulador das atividades econômicas, parâmetro da moralidade, arauto do bem e do mal, supremo educador, sufocando as liberdades e os direitos dos indivíduos e das famílias.