Em depoimento à Comissão da Verdade, coronel Carlos Brilhante Ustra nega ter cometido torturas e diz que lutou contra o terrorismo. Curió será o próximo a depor na comissão.
“Lutamos contra o terrorismo. Eles atacavam quartéis, roubavam armas, incendiavam radiopatrulhas e explodiram dezenas de bombas. Enfrentei várias organizações de esquerda, entre elas quatro nas quais a atual presidente da República atuou”, listou Ustra, que afirmou também que “quem deveria estar sentado aqui é o Exército Brasileiro, não eu. O Exército que cumpriu ordens expressas do presidente da República de combater o terrorismo. Nunca fui um assassino”.
Bem diferente é a versão apresentada pelos historiadores e professores de História. Como uma camisa de força vestem os fatos na teoria marxista da luta de classes. Mentem, apresentando os militares como criminosos, vilões, sanguinários, escondendo ou minimizando a ação dos revolucionários que pretendiam cubanizar o Brasil. Os terroristas, assaltantes de bancos, sequestradores, são considerados vítimas inocentes, como mártires que lutaram em benefício da Democracia e da justiça social. E se os grupos de esquerda tivessem logrado êxito em derrubar o governo e implantar um República Comunista no Brasil qual teria sido o nosso destino? Provavelmente catastrófico como o que se mostrou na realidade econômica, política e social de tantos países comunistas. E o pior de tudo é que essa gente hoje comanda o Brasil, impondo ao país suas ideologias esquerdistas, como nas políticas educacionais do MEC, carregadas de um conteúdo revolucionário.
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