sábado, 16 de fevereiro de 2013

Doutorando em História na USP: "Quem não crê em Jesus Cristo permanece escravo" e Albert Einstein



Autorizados, transcrevemos abaixo email do Doutorando em História, da USP, José Miguel Nanni Soares, comentando texto e citando o pensador e historiador francês Alexis de Tocqueville, sobre a interdependência entre a liberdade e o cristianismo.

Aproveitamos para complementar com Albert Einstein, que, escrevendo sobre Ciência e Religião, para explicar a importância dos princípios cristãos, propôs o cumprimento de um enunciado que teria a religião retirada do contexto. As pessoas deveriam cumprir somente os princípios extraídos da religião, logo após email.

Excelentíssimo bispo Dom Luiz,

Que a Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo e de Nossa Senhora de Fátima estejam sempre convosco em vossa corajosa atividade pastoril! Que a mesma sirva de exemplo para todos os católicos do Brasil.

Não podemos mais permitir o avanço de doutrinas desumanas que, sob o verniz de promoverem os direitos humanos e o progresso da humanidade, cortejam o ódio, o orgulho e, em última instância, a morte.

Na condição de doutorando em história pela USP, gostaria de pedir-vos licença para citar um grande autor que equilibrava dois valores em seus escritos, a saber, a Liberdade e o Cristianismo, razão pela qual não logrou sistematizar uma doutrina (como Marx e Comte).

Trata-se de Alexis de Tocqueville e a seguinte frase: "Se for livre, tem que crer [no Cristianismo]; se não crê, tem que ser escravo". Tocqueville não poderia estar mais certo. 

Alexis de Tocqueville

Do marxismo de Marx e Engels às seitas micróbicas de hoje, o verdadeiro inimigo desta seita não é o capitalismo, mas o Cristianismo e sua grande nave (palavras do genial Joseph de Maistre), a Igreja Católica.

Parabéns ao digníssimo Bispo, sempre presente em nossas orações!

Atenciosamente,
 José Miguel Nanni Soares 



Aproveitando a intervenção do futuro, em breve, Doutor José Miguel Nanni Soares, trazemos a interpretação do indiscutível Albert Einstein, que, ao tratar da relação entre Ciência e Religião, apresentou uma síntese maravilhosa dos princípios. 
"Quando Einstein foi tratar da relação entre Ciência e Religião, apresentou uma síntese maravilhosa dos princípios.
Disse ele que os mais elevados princípios e aspirações das pessoas do mundo contemporâneo são fornecidos pela tradição judaico-cristã.
Essa tradição é, na verdade, um objetivo bastante elevado que dificilmente o ser humano, repleto de imperfeições, atinge, mas, deveras, se apresenta como um fundamento seguro para qualquer construção humana.
Propôs o genial pensador que, se fosse retirado o contexto religioso desse objetivo e se se mantivesse dele o conteúdo puramente humano, poderia ele ser assim enunciado:

Albert Einstein
"...desenvolvimento livre e responsável do indivíduo, de tal modo que ele possa colocar seus poderes livre e prazerosamente, a serviço de toda a humanidade."  (Rizzato Nunes, "O Princípio Constitucional da Dignidade Humana", Saraiva, capítulo 2, "O princípio absoluto")
Tocqueville e Einsten foram conscientes que os princípios cristãos são imprescindíveis para fundamentar a vida da pessoa humana.

Naquela época, agora e sempre! 

SEXTA-FEIRA, 9 DE DEZEMBRO DE 2011

http://www.domluizbergonzini.com.br/2011/12/doutorando-em-historia-na-usp-quem-nao.html

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