Autorizados, transcrevemos abaixo email do Doutorando em História, da USP, José Miguel Nanni Soares, comentando texto e citando o pensador e historiador francês Alexis de Tocqueville, sobre a interdependência entre a liberdade e o cristianismo.
Aproveitamos para complementar com Albert Einstein, que, escrevendo sobre Ciência e Religião, para explicar a importância dos princípios cristãos, propôs o cumprimento de um enunciado que teria a religião retirada do contexto. As pessoas deveriam cumprir somente os princípios extraídos da religião, logo após email.
Excelentíssimo bispo Dom Luiz,
Aproveitamos para complementar com Albert Einstein, que, escrevendo sobre Ciência e Religião, para explicar a importância dos princípios cristãos, propôs o cumprimento de um enunciado que teria a religião retirada do contexto. As pessoas deveriam cumprir somente os princípios extraídos da religião, logo após email.
Excelentíssimo bispo Dom Luiz,
Que a Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo e de Nossa Senhora de Fátima estejam sempre convosco em vossa corajosa atividade pastoril! Que a mesma sirva de exemplo para todos os católicos do Brasil.
Não podemos mais permitir o avanço de doutrinas desumanas que, sob o verniz de promoverem os direitos humanos e o progresso da humanidade, cortejam o ódio, o orgulho e, em última instância, a morte.
Na condição de doutorando em história pela USP, gostaria de pedir-vos licença para citar um grande autor que equilibrava dois valores em seus escritos, a saber, a Liberdade e o Cristianismo, razão pela qual não logrou sistematizar uma doutrina (como Marx e Comte).
Trata-se de Alexis de Tocqueville e a seguinte frase: "Se for livre, tem que crer [no Cristianismo]; se não crê, tem que ser escravo". Tocqueville não poderia estar mais certo.
Do marxismo de Marx e Engels às seitas micróbicas de hoje, o verdadeiro inimigo desta seita não é o capitalismo, mas o Cristianismo e sua grande nave (palavras do genial Joseph de Maistre), a Igreja Católica.
Parabéns ao digníssimo Bispo, sempre presente em nossas orações!
Atenciosamente,
José Miguel Nanni Soares
Aproveitando a intervenção do futuro, em breve, Doutor José Miguel Nanni Soares, trazemos a interpretação do indiscutível Albert Einstein, que, ao tratar da relação entre Ciência e Religião, apresentou uma síntese maravilhosa dos princípios.
Naquela época, agora e sempre!
Não podemos mais permitir o avanço de doutrinas desumanas que, sob o verniz de promoverem os direitos humanos e o progresso da humanidade, cortejam o ódio, o orgulho e, em última instância, a morte.
Na condição de doutorando em história pela USP, gostaria de pedir-vos licença para citar um grande autor que equilibrava dois valores em seus escritos, a saber, a Liberdade e o Cristianismo, razão pela qual não logrou sistematizar uma doutrina (como Marx e Comte).
Trata-se de Alexis de Tocqueville e a seguinte frase: "Se for livre, tem que crer [no Cristianismo]; se não crê, tem que ser escravo". Tocqueville não poderia estar mais certo.
Alexis de Tocqueville |
Do marxismo de Marx e Engels às seitas micróbicas de hoje, o verdadeiro inimigo desta seita não é o capitalismo, mas o Cristianismo e sua grande nave (palavras do genial Joseph de Maistre), a Igreja Católica.
Parabéns ao digníssimo Bispo, sempre presente em nossas orações!
Atenciosamente,
José Miguel Nanni Soares
Aproveitando a intervenção do futuro, em breve, Doutor José Miguel Nanni Soares, trazemos a interpretação do indiscutível Albert Einstein, que, ao tratar da relação entre Ciência e Religião, apresentou uma síntese maravilhosa dos princípios.
"Quando Einstein foi tratar da relação entre Ciência e Religião, apresentou uma síntese maravilhosa dos princípios.
Disse ele que os mais elevados princípios e aspirações das pessoas do mundo contemporâneo são fornecidos pela tradição judaico-cristã.
Essa tradição é, na verdade, um objetivo bastante elevado que dificilmente o ser humano, repleto de imperfeições, atinge, mas, deveras, se apresenta como um fundamento seguro para qualquer construção humana.
Propôs o genial pensador que, se fosse retirado o contexto religioso desse objetivo e se se mantivesse dele o conteúdo puramente humano, poderia ele ser assim enunciado:
Albert Einstein
"...desenvolvimento livre e responsável do indivíduo, de tal modo que ele possa colocar seus poderes livre e prazerosamente, a serviço de toda a humanidade." (Rizzato Nunes, "O Princípio Constitucional da Dignidade Humana", Saraiva, capítulo 2, "O princípio absoluto")Tocqueville e Einsten foram conscientes que os princípios cristãos são imprescindíveis para fundamentar a vida da pessoa humana.
Naquela época, agora e sempre!
SEXTA-FEIRA, 9 DE DEZEMBRO DE 2011
http://www.domluizbergonzini.com.br/2011/12/doutorando-em-historia-na-usp-quem-nao.html
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