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No discurso à nova embaixadora de Seychelles
CIDADE DO VATICANO, segunda-feira, 20 de dezembro de 2010 (ZENIT.org) – Bento XVI afirmou a necessidade de acompanhar a evolução econômica com uma base ética e uma atitude responsável.
O Papa fez essa consideração no discurso dirigido nessa sexta-feira à embaixadora da República de Seychelles na Santa Sé, Vivianne Fock Tave, ao recebê-la no Vaticano no início de suas funções.
“A liberalização da economia preservado as conquistas sociais é uma mutação que não requer uma mudança de mentalidades – afirmou –: trata-se pois de acompanhar esta evolução para antecipar os efeitos nem sempre controláveis no tempo, dando uma base ética necessária e tendo responsabilidade”.
Em referência à questão do meio ambiente, o Papa indicou que “a programação do desenvolvimento econômico deve também considerar atentamente a necessidade de respeitar a integridade e os ritmos da natureza, porque os recursos naturais são limitados e alguns não são renováveis”.
Nesse sentido, Bento XVI demonstrou seu apreço pela iniciativa do governo de Seychelles para restaurar e preservar a barreira de coral.
Bento XVI referiu-se ao turismo internacional como “fator notável de desenvolvimento econômico e de crescimento cultural” que pode, no entanto, “transformar-se em ocasião de exploração e degradação moral”.
Sobre este tema, indicou que “só o reconhecimento da dignidade humana torna possível o crescimento comum e pessoal de todos”.
Bento XVI destacou o progresso alcançado em Seychelles, “resultado dos esforços persistentes e da contribuição generosa de todas as esferas políticas e sociais, dos setores públicos e privados”.
Ele felicitou o governo e o povo “por terem superado o desafio da crise econômica mundial, por meio do aumento do turismo e dos investimentos estrangeiros diretos, por um impulso à economia nacional, proporcionando um espaço fiscal favorável à redução da dívida e dos gastos prioritários”.
Também destacou a vontade da Igreja local de seguir dando sua contribuição específica, “tanto para apoiar a família, a educação e a formação dos jovens, como para o desenvolvimento humano integral de cada pessoa”, que implica “um crescimento espiritual e não só material”.
O Papa fez essa consideração no discurso dirigido nessa sexta-feira à embaixadora da República de Seychelles na Santa Sé, Vivianne Fock Tave, ao recebê-la no Vaticano no início de suas funções.
“A liberalização da economia preservado as conquistas sociais é uma mutação que não requer uma mudança de mentalidades – afirmou –: trata-se pois de acompanhar esta evolução para antecipar os efeitos nem sempre controláveis no tempo, dando uma base ética necessária e tendo responsabilidade”.
Em referência à questão do meio ambiente, o Papa indicou que “a programação do desenvolvimento econômico deve também considerar atentamente a necessidade de respeitar a integridade e os ritmos da natureza, porque os recursos naturais são limitados e alguns não são renováveis”.
Nesse sentido, Bento XVI demonstrou seu apreço pela iniciativa do governo de Seychelles para restaurar e preservar a barreira de coral.
Bento XVI referiu-se ao turismo internacional como “fator notável de desenvolvimento econômico e de crescimento cultural” que pode, no entanto, “transformar-se em ocasião de exploração e degradação moral”.
Sobre este tema, indicou que “só o reconhecimento da dignidade humana torna possível o crescimento comum e pessoal de todos”.
Bento XVI destacou o progresso alcançado em Seychelles, “resultado dos esforços persistentes e da contribuição generosa de todas as esferas políticas e sociais, dos setores públicos e privados”.
Ele felicitou o governo e o povo “por terem superado o desafio da crise econômica mundial, por meio do aumento do turismo e dos investimentos estrangeiros diretos, por um impulso à economia nacional, proporcionando um espaço fiscal favorável à redução da dívida e dos gastos prioritários”.
Também destacou a vontade da Igreja local de seguir dando sua contribuição específica, “tanto para apoiar a família, a educação e a formação dos jovens, como para o desenvolvimento humano integral de cada pessoa”, que implica “um crescimento espiritual e não só material”.
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