quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

A UNIVERSIDADE À LUZ DA FILOSOFIA CRISTÃ Côn. José Geraldo Vidigal de Carvalho



Introdução


O objetivo deste texto é enfocar a Universidade hoje, segundo os valores evangélicos que permitam uma orientação que obvie as funestas distorções conducentes a uma neo-escravização do ser racional, as quais impedem uma ordem que favoreça o desenvolvimento integral do homem, nem propiciam condições para que ele se situe no mundo a fim de, com  seu agir e operar, transformá-lo, humanizando-o.
O pensador cristão tem uma tarefa específica na sociedade, donde ser urgente que ele se conscientize de sua missão no que tange à elaboração de um projeto para um novo contexto histórico.
O impacto tecnológico exige uma retomada dos princípios que embasam a autêntica dignidade da pessoa humana, postergada em função de bens materiais. Uma reavaliação ontológica do homem é que se impõe e um crédito nas suas possibilidades. Vancourt cita Heidegger que, na obra Kant e o problema da metafísica, afirma: “Nenhuma época acumulou sobre o homem conhecimentos tão numerosos e tão diversos como a nossa. Mas também nenhuma época soube menos o que é homem”.1
A filosofia Cristã, além de estabelecer os fundamentos metafísicos da pessoa humana, leva o homem a aderir às realidades últimas, o que imprime ritmo a uma existência que visualiza uma meta: porvir em construção.
Tudo isto conseqüências imediatas para a organização universitária, à qual fazer entrever opções que ensejem a plena humanização do meio no qual o homem atua.

O papel do intelectual cristão


Muito se discute qual seja o lídimo múnus do intelectual.
Francis Bacon2 lançou uma idéia cuja aplicação utilitária suscita uma posição profundamente danosa e que desvirtua a incumbência daquele que é culto. Conforme o filósofo inglês o conhecimento implica em poder. Sob este prisma a cultura estaria a serviço da superioridade nacional e sob o jugo de ideologias. Não poderia, portanto, jamais conduzir o magno empreendimento a que os mais talentosos são realmente chamado. A Universidade estaria atrelada a estruturas político-econômicas e o poder tecnológico arrastaria a um endeusamento das ciências que mais diretamente proporcionam domínio econômico do universo e daí levaria à supervalorização da máquina.
Sócrates opõe-se diametralmente a Bacon. Para o filósofo grego a sabedoria se liga à virtude (areté)3. Platão e Aristóteles desenvolveram este pensamento e almejaram atingir a Verdade, o Belo, o Bem. Ideal válido, sem dúvida, mas vago, pouco operativo, posicionamento por demais intelectualista, que aliena do concreto, o que não se coaduna com uma situação funcional e realistica.
Outros julgam ser encargo do sábio, através do emprego do método científico, sujeitar não apenas o setor não-humano, mas ainda o humano. Assim raciocinam: que adianta ao homem poder controlar o átomo, percorrer fantásticas distâncias no espaço sideral, subjugar a natureza biológica, se ele não sabe como controlar suas paixões, suas angústias, suas fobias, seus conflitos. Opinião ponderável, mas lacunosa, pois omite o aspecto social do problema que resta, assim, mal equacionado.
A visão correta do ofício especial de quem se dedica à cultura flui de uma maneira democrática de conceber a educação e o ensino, firmada na filosofia cristã que leva a uma formação humanística, voltada para o praticável. O homem, cônscio de seu valor, preparado para o exercício autônomo e criativo de suas ações sociais. Serviço universal no qual não obstaculiza nem a ciência, nem a técnica. Como, porém, de si, nem uma, nem outra podem estruturar a práxis, elas são apenas direcionadas para uma sociedade, de fato, humana dentro de uma perspectiva antropológica que habilita para a organização de uma genuína comunidade. Isto decorre de uma concepção cristã do homem.

Visão cristã do homem


A dignidade da pessoa humana


Os maiores filósofos da antigüidade não tiveram uma exata imagem do homem. Acidente de uma idéia eterna para Platão, membro de uma espécie para Aristóteles, o sentido perfeito de pessoa humana era-lhes impossível. Predomina na mentalidade grega o indivíduo. No pensamento filosófico cristão, como fruto opimo doutrina pregada por Cristo, surgiu a conceituação precisa da pessoa humana. Como mostra Louis Lavelle, “com o cristianismo tudo muda. A consideração do ser é substituída pela de pessoa”.4 Daí corolários muito bem sintetizados por Jean Mourroux: “como espírito que enforma um corpo, a pessoa segue as condições da criatura espiritual: exprime relação direta a Deus e ultrapassa a espécie feita para ela”.5 Donde resulta que a pessoa humana não pode ser absorvida no coletivo, nem estar sob qualquer pressão externa que induz, de modo subliminar, um modus vivendi. Toda ordem econômica deve estar em sua órbita, sendo inconcebível um ser dotado de alma sujeito ao que é material. É todo um posicionamento que cumpre seja revisto. Seu valor extraordinário, a Pessoa não o recebe nem de sua família, nem de sua fortuna. Todo homem vale por si mesmo, seja qual for sua origem ou condição social. O que interessa é o estar-bem no mundo e não o bem-estar outorgado pelo mundo. O bem-estar identifica-se com algo passageiro, efêmero, temporâneo, propiciado por um conforto exterior. O estar-bem é um valor permanente, instalado dentro de cada um e independe do meio físico, das coisas perecíveis. O bem-estar pode ser conseguido com dinheiro, o estar-bem só se obtém com a reflexão. O bem-estar lisonjeia a carne, o estar-bem inebria o espírito. Para o bem-estar é o lugar que faz o homem, para o estar-bem é o homem quem faz o lugar. O bem-estar consome bens, o estar-bem espalha valores. O bem-estar é um compromisso com o corpo, o estar-bem é uma obrigação com a alma. Para o bem-estar é preciso que haja energia que passem pelos circuitos corporais, para o estar-bem as forças passam pelas vias espirituais. Bem-estar é ter, estar-bem é ser e viver. Com efeito, ser e viver é estar-bem com a consciência, voz que fala no âmago de cada um; com Deus no qual tudo está imerso; com os outros que estão do outro lado da porta e batem sequiosos daquela riqueza que cada um pode intuir, quando, colocando entre parênteses o mundo sensível, depara, pela razão, o Bem, a Verdade, o Belo.
Estar-bem é possuir e vivenciar tudo isto. Valores buscados pela mente que abre regiões interiores que se iluminam e se exteriorizam em comportamentos que edificam. Aliás, pertinente o dito socrático, “vida sem reflexão não merece ser vivida”.
É a procura do aperfeiçoamento do próprio ser no pensar, no querer, no sentir e no operar. É o crescimento do todo do ser racional em todas as suas dimensões. O ato de valorar tem influições transordinárias, uma vez que pode fazer ver aos outros a bondade, a verdade, o amor. Os valores que moram no coração são atemporais e, por isto, sua base está na categoria do que valem e, assim, justamente por valerem é que trazem benefícios práticos e existenciais. Nem todos os conhecem, vivem e intuem.
É mister descobri-los lá no íntimo pela via da contemplação, isto leva a dar uma orientação à vida e conduz à venturosa atuação que redunda na autoformação. Donde a eutimia, vida plenificada, conjuntura prevista por São Paulo6 de sucesso total e gratificante. Cristo falou claramente: “O homem bom, do bom tesouro de seu coração tira o bem”7 e o bem no dizer de Santo Tomás de Aquino, é de si difusivo. Eis porque Jacques Maritain sentenciou com razão: “a procura da felicidade na terra é a procura não das vantagens materiais, porém da retidão moral, do vigor e perfeição da alma, com condições materiais e sociais que isto implica”.8 É que o homem está no mundo, mas não está nele contramurado. Tem um destino transcendente. Nossa era, porém, tende a despersonalizar, a desumanizar, a desespiritualizar o homem, pois as estruturas para as quais, como suporte, estão poderosos meios de comunicação, manipulam, massificam. Assim, mentalizar o homem de sua importância ontológica é obra educacional inadiável que resulta na preservação dos bens sobrenaturais. É esta colocação metafísica da natureza da pessoa humana, tal como a apresenta a filosofia cristã, a única capaz de sustentar a valia do ser humano em todos os setores.

O homem inserido na história


Diante deste modo de ver a pessoa humana, surge esta realidade: enquanto corpo, está o homem na esfera do tempo; espírito, o cronos é sua história. Há no mais profundo de cada homem uma tensão, porque possui um viver que lhe exige uma decisão para realizar a plenitude de seu ser. Segundo Lima Vaz, “é a historicidade da consciência que permite a projeção de um sentido histórico ou inteligilidade histórica na experiência temporal do ser”.9 Aí, exatamente, o papel da educação que é o processo pelo qual se organiza o homem como ser histórico. Creuza Capalbo escreveu que “educação não é uma obra já feita mas a ser feita”.10 Não é a existência em si, mas como deve ser. O homem é chamado, no decorrer de sua vida, a alcançar perfeição crescente, sendo o progresso pessoal uma sucessão ininterrupta de esforços para esta meta da autoperfeição. De fato, o homem pode sempre se aprimorar. Está colocado entre o que foi e o porvir. O instante presente está prenhe do passado e refletirá irreversivelmente no futuro. Bernard Häring assegura: “a herança do passado (herança biológica, cultural, ético-religiosa) representa a trama já tecida e a tecer ainda, a qual solicita agora a liberdade humana”.11 O livre arbítrio está empenhado num fado histórico. É esta a conclusão de Lapassade12 na sua tese na qual vislumbra o homem como um ser inacabado, revelando como, por ser temporal, sua educação é a primeira maneira para administrar a temporalidade vivida, para que seja completa e autenticamente significativa. Dotado de liberdade, ele pode atuar sobre a sua vida pretérita. Dá rotas à sua história. O que virá depende precisamente deste procedimento. Cada um é responsável pelo que há de lhe advir. Eis por que a cada momento se constrói o futuro. Cada decisão em direção ao bem influencia positivamente opções seguintes. O inverso se dá quando a metodologia empregada negou valores, pois isto representa acumular obstáculos. É apanágio do homem poder, por nova modalidade de pensar, influir no que lhe aconteceu. Isto vai depender das inspirações que dirigem seus anseios, sua captação de respostas às suas inquietantes perquirições. Deste modo, ele refaz posições anteriores e imprime segura marcha para frente. Por ser livre, cada um é senhor de sua sina, mas o uso desta prerrogativa está ligado a todo um conjunto de atitudes educacionais. Graças à alma, transcende o tempo. Impõe-se-lhe então tome consciência deste privilégio para dirigir com êxito o desenrolar de sua passagem terrena.
A Filosofia Cristã leva, assim, cada um ao contato com as questões escatológicas. É a solução à indagação incoercível: qual o fim de todo este processo? Cada módulo existencial ganha proporções que transpõem a contagem temporal. Há, portanto, um necessário liame com Aquele que É. Isto dá uma conotação peculiar à educação e informa in totum o comportamento, evitando tergiversações ante a ambivalência conatural perante o bem e o mal. Percebe-se que no apogeu do fenômeno histórico, quando Thanatos significará um aprimoramento ontológico, será no ritmo de uma vivência plena que cada um constatará que sua trajetória individual foi uma consumação feliz, porque Eros foi transfigurado através de Ágape, direcionado para riqueza mais alta.

Concepção cristã da universidade


Dentro deste prisma, a Universidade deve quebrar a divisão entre escolas humanistas e escolas técnicas, segmentação antidemocrática, que faz com que apareça estruturação em castas herméticas e hierarquizadas, e anti-social por impedir a muitos uma luz superior que salva, unifica, liberta e penhora um agir comunitário humanista. No caso desta dicotomia a Universidade não teria um sustentáculo viável que adestrasse aqueles que estejam aptos a orientar e a guiar, “homens de grande saber, preparados para enfrentarem tarefas de maior responsabilidade na sociedade…”.13 Trairia sua vocação educativa. Todas as vezes que isto ocorre, há um exclusivismo mutilador com o risco do predomínio do cientismo e surgem agressões tecnológicas. É que, quando há tal separação, o universitário é levado “a uma forma sofisticada de incultura e barbárie intelectual que é a especialização ciosamente fechada em seu próprio domínio”.14 Adolpho Crippa diagnosticou com precisão este ângulo, demonstrando que a Universidade precisa voltar a ser laboratório de humanismo: “É a partir de uma idéia exata e comum do Homem que as atividades universitárias recebem unidade e justificação. Fora do mundo criado por uma coerente do homem teremos multi-universidade ou di-versidade, jamais uni-versidade. A unidade deve nascer de um único foco iluminador, de uma fonte doadora de sentido. Somente o humanismo pode ser este foco e esta fonte”.15 Maritain que aponta como objetivo da Universidade “complementar a formação da juventude, conduzindo ao seu termo a aquisição da força e maturidade do raciocínio e das virtudes intelectuais”16, advoga este humanismo, patenteando que “a educação tem essência e finalidade próprias. Essa essência e estas finalidades se relacionam com a formação do homem e a libertação interior da pessoa humana e devem ser mantidas, quaisquer que seja as tarefas impostas”.17
Cabe à Universidade, de fato, nortear, harmonizando a ciência e a educação. Ainda agora, no dia 17 de outubro, o Editorial de La Nacion18, lançava de Buenos Aires um repúdio ao “homo tecnocraticus” e evidenciava que as Faculdades não podem apenas “preparar homens que fazem”. Os estudantes, apregoa este Editorial, devem deixar de serem “facultativos” para se tornarem “universitários”, homens que percebam problemas totais ainda que encargo seja a decisão sobre facetas parciais. Mais de uma vez se tem dito que os dirigentes devem sair das universidades. No atual governo britânico, 17 de seus 22 componentes são graduados em Oxford e Cambridge.
Eis por que é essencial que a Universidade cresça horizontal e verticalmente. Que focalize o homem em sua totalidade e unidade, isto é, “em sua inteireza ontológica, sujeito de ciência e consciência, de cultura e civilização, de trabalho e produção, de esperança e fé, de tempo e eternidade”.19 Expressivo o ensinamento do Papa Pio XI: “o assunto educação é o homem global e inteiro, alma unida ao corpo em unidade de natureza, com todas as suas faculdades naturais, tal como a razão justa e a revelação lhe mostraram que fosse …”20. Otávio Nicolás Derisi, com propriedade, denuncia que “tal foi o desvio fundamental da Universidade e, em geral, da educação na idade moderna: haver cultivado unilateralmente a profissão e a investigação, mas não havê-lo feito sobre a base de uma cultura autêntica integralmente humana, no sentido do desenvolvimento harmônico e total de todo o homem, na tríplice dimensão espiritual que constitui o âmbito de seu mundo humano e pessoal; haver preparado para a ciência, para a profissão, mas não haver preparado para a vida…”.21 Trata-se de apoiar “o desabrochar e o desenvolvimento do todo do homem em todas as suas dimensões”22 e é a Filosofia Cristã que entrevê a pessoa humana em sua uniformidade. Ora, também o universitário tem direito a esta educação integral, porque o homem é um ser inacabado, aperfeiçoável, perfectível que até o último sopro de vida está numa “metabléica” constante. Citando E. Bloch, Pierre Furter opina que a “educação é necessária porque o homem é um “ser de carência”23. Não há marca de chegada à maturação, pois a caminhada é diuturna até o momento final da permanência fora da eternidade. Se assim é, a formação científica não pode estar dissociada nunca da humanística, sob pena de haver uma desintegração com a prevalência do material sobre o espiritual, perdendo-se o significado, a diretriz histórica, o senso da existência. É, pois, imprescindível o ensino da iniciação filosófica, da história das idéias, da antropologia cultural, ministradas em consonância com as matérias especializadas.
Apenas a Universidade, que tem tal percepção, realiza seu múnus, encarnando, de fato, a cultura de um povo. Forma aqueles que fixam as novas veredas que ensejam a humanidade a obstar os males a serem urgentemente atalhados, os quais já mancham inditosamente uma fase da História, mas cujos reflexos se podem antever ainda mais terríveis nos campos físicos e morais. Missão libertadora que se compromete a uma atividade efetiva na certeza de que não basta SER, é preciso VIVER.

Conclusões


A Filosofia Cristã ostenta o verdadeiro papel do intelectual que é o de induzir outros à total realização pessoal e social. E na medida em que cada um abre espaços interiores para os valores, tenta intuí-los e vivê-los, é que poderá levar a comunidade à participação nesta riqueza que promana de um autêntico humanismo.
É através da educação cristã que se restaura a conscientização da nobreza da pessoa humana, “tração essencial de uma civilização digna deste nome”24, baluarte supremo contra as manipulações da tecnocracia e que leva àquela responsabilidade no pensar, no obrar, no sentir e no querer que Goytisolo25 preconiza como única defesa de cada um contra a massificação. Isto é tanto mais premente quando se considera que o transcendente é colocado de forma subjacente no alicerce da atual era tecnológica e, assim, facilmente, é preterido e ignorado. Aliás, Eduardo Prado de Mendonça, em 1968, proclamou: “Nunca se valorizou tanto o culto do irracional. Nunca se estudou tanto, e, contudo, a civilização da máquina desnorteou o homem com relação ao discernimento e controle racional de sua vida”.26 Cirigliano, que enfatiza tanto a função da sociedade como transmissora “de formas culturais vivificadas”27, expressou sua decepção com o que está acontecendo: “Uma sociedade tão poderosa é a nossa para o grande desalojamento do homem! Para que esbarre na vida. Para que seja um frustrado”.28 É que o homem está sendo massacrado dentro de um sistema. Será, porém, o humanismo cristão que o porá no seu lugar, pois, à proporção que o homem se sente senhor de sua sorte, é que se aproxima do auge de sua auto-realização e consegue se precaver contra investidas espúrias.
A Filosofia Cristã dá os fundamentos para que a Universidade apresente o legítimo projeto de uma época pós-tecnológica, eideticamente humana, porque oferece ao mesmo os recursos para que educadores e educandos deparem idéias valorativas que, realmente, humanizem e, assim, usufruam sabiamente das valiosas conquistas obtidas pela ciência hodierna, numa união coerente da concepção científica do universo e do homem, produto do antropocentrismo ontológico e gnosiológico.

Notas

  1   R. Vancourt, A Estrutura da Filosofia ‑ As origens do homem, São Paulo, Livraria Duas Cidades, 1964.p.7.
  2   Bacon, Novum Organum, São Paulo, Abril S.A. Cultural e Industrial, 1979.p.13.
  3   G. Zuccante, Sócrates ‑ Fonti ambiente, vita e dottrina, Turin, Bocca, 1909.
  4   Louis Lavelle, Traité des valeurs, Paris, Presses Universitaires de France, 1951, T.I.p.60.
  5   Jean Mourroux, Vocação cristã do homem, São Paulo, Flamboyant, 1961.p.117.
  6   1 Romanos 2,2.
  7   Lucas 6,45.
  8   Jacques Maritain, Os direitos do homem, Livraria José Olympio Editora, 1947.p.111.
  9   Henrique C. Lima Vaz, Ontologia e História, São Paulo, Livraria Duas Cidades, 1968.p.203.
10   Creuza Capalho, Ideologia e educação, São Paulo, Editora Convívio, 1978.p.111.
11   Bernard Häring, La Loi du Christ, Belgium, Desclée & Cie. Éditeurs, 1956.p.129.
12   G. Lapassade, L’entrée dans la vie. Essai sur I’inachèvement de I’homme, Paris, Ed. Minuit, 1963.
13   Concílio Ecumênico Vaticano II, Declaração Gravissimum Educationis, n.10.
14   Henrique C. Lima Vaz in apresentação da obra de D. H. Salman, O lugar da Filosofia na Universidade, Petrópolis, Editora Vozes Ltda., 1970.p.7.
15   Adolpho Crippa, O Problema da Universidade, São Paulo, Editora Convívio, 1966.p.63.
16   Jacques Maritain, Rumos da Educação, Rio de Janeiro, Livraria Agir Editora, 1968.p.126.
17   Idem, ibidem.p.147.
18   La Nacion, Buenos Aires, 17.10.1979.p.8.
19   José Newton Alves de Sousa, Perspectivas cristãs da Universidade, Salvador, 1o vol., Editora Mensgeiro da Fé Ltda.p.15.
20   Pio XI, sobre a Educação Cristã da Juventude, Petrópolis, Ed. Vozes, 1956.p.2.
21   Octávio Nicolás Derisi, Valores Básicos para a construção de uma Sociedade realmente Humana, São Paulo, Mundo Cultural Ltda., 1977.p.81.
22   Creuza Capalho, op.cit.p.104.
23   P. Furter, Educação e Reflexão, Petrópolis, Editora Vozes Ltda., 1970.p.70.
24   Jacques Maritain, Os direitos do homem, Rio de Janeiro, Livraria José Olympio Editora, 1947.p.10.
25   Juan Vallet Goytisolo, O perigo da desumanização através do predomínio da tecnocracia, São Paulo, Mundo Cultural Ltda.,1977,p.258 - 261.
26   Eduardo Prado de Mendonça, O Mundo precisa de Filosofia, Rio de Janeiro, Livraria Agir Editora, 1968.p.81.
27   Gustavo F.G. Cirigliano, Fenomenologia da Educação, Petrópolis, Editora Vozes Ltda., 1972.p.87.
28   Idem, ibidem.p.221.

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